terça-feira, 15 de abril de 2025

Caminhoneiro tauaense morre em acidente no Estado de Minas Gerais

 

Um caminhoneiro tauaense faleceu na noite dessa segunda-feira (14), em um acidente no Estado de Minas Gerais. Trata-se de Antônio Márcio de Freitas, 45 anos, conhecido como Toinho ou como Zé do Valério. Ele residia na rua Pedro Lima, no bairro Tauazinho, filho do senhor Tico e da dona Socorro, que tem um quiosque de venda de merendas no Posto Rabeca. 

Toinho trabalhava em um caminhão do Marciano de Guaribas e fazia a rota para São Paulo, levando e trazendo diversas mercadorias. Ele pegou uma carrada de gesso, em Araripina, PE, para deixar em São Paulo. O acidente aconteceu na rodovia federal BR-251, KM 473, na serra Francisco Sá, que fica no Município do mesmo nome, no Estado de Minas Gerais. 

A equipe de bombeiros militar foi acionada e lá conseguiu visualizar um corpo em meio aos destroços do veículo. Depois da liberação da cena pela perícia técnica, a guarnição de bombeiros militar com apoio do serviço guincho efetuou o destombamento do caminhão.

Por fim, os bombeiros munidos de equipamentos de proteção individual (EPIs) e com uso de técnicas e equipamentos específicos à atividade de salvamento veicular, realizaram a remoção das ferragens e liberação do corpo, o qual em seguida foi entregue a funerária de plantão.

As equipes de bombeiros acionaram os órgãos e empresas responsáveis para recolher o produto armazenado às margens da rodovia com a utilização de uma pá carregadeira.

O corpo foi levado para o IML do Município de Montes Claros e um tio dele, que mora em Pirapora, estar se deslocando para providenciar a liberação. Enquanto isso, familiares e o patrão do motorista já estão encaminhando o traslado do corpo para Tauá. Ainda não previsão de chegada. 

Repórter Edy Fernandes com informações complementares do Corpo de Bombeiros



Um comentário:

  1. Tem que ter muito cuidado com esse atestado de óbito, pois aquele facínora Zé do Valério, a qualquer hora será solto e poderá desaparecer estando vivo. Obs: esse registro se trata de precaução de investigação nos casos de homônimos, nada mais, a não ser orar pela alma do nisso conterrâneo que veio a óbito.

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