Foi realizada nesta segunda-feira (25), a 38ª Sessão ordinária da Câmara Municipal de Tauá. A sessão foi comandada inicialmente pela Presidente Polyana Lima e como a mesma se ausentou para tratar de assunto particular, o primeiro vice-presidente, Helder Castelo, comandou a sequência da sessão.
O destaque ficou para o grande número de projetos na ordem do dia, que foram para discussão e votação. Vários projetos de decreto legislativo, concedendo títulos de cidadania, foram aprovados na sessão. A urgência foi por conta da sessão solene para entrega de títulos, estar marcada para a próxima sexta-feira (29).
Foram aprovados títulos de cidadania tauaense para: Almirete Dias de Oliveira, autoria do vereador Argentino; Thiago Pinheiro Carvalho, autoria do vereador Luis Tomaz; Luiz Cleidson de Aquino Lôbo, autoria do vereador Luis André; Francisco de Vasconcelos Neto, de autoria do vereador Luis Tomaz; Gilmar Leite Alcântara, de autoria do vereador Tarsizo do Calumbi; e Rosimaria Araujo de Sousa, autoria do vereador Argentino.
Foi aprovado projeto de lei de autoria do vereador Valdemar Junior, que denomina de Manoel Gomes de Almeida, a orquestra musical de Santa Teresa.
Foi para votação também, o projeto de decreto legislativo, da comissão de orçamento e finanças, que dispõe sobre a aprovação com ressalvas das contas de governo da Prefeitura Municipal de Tauá, de responsabilidade do Sr. Carlos Frederico Citó César Rêgo, exercício 2019 – Processo nº. 09511/2020-7. O Tribunal de contas apresentava ressalvas que foram explicadas pelo líder do executivo, Marco Aurélio. O parecer foi mantido com 12 votos favoráveis e duas abstenções, dos vereadores Erico Lima e Tarsizo do Calumbi.
O maior debate ficou em torno do projeto de autoria do vereador Helder Castelo, que dispõe sobre a proibição do uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares da rede pública e privada de ensino do município. A comissão de finanças, por 2 X 1, entendeu que o projeto deve ter iniciativa do executivo e não do legislativo. Após um amplo debate o projeto foi retirado e será encaminhado a assessoria jurídica da Câmara Municipal para fornecer o seu parecer.
Repórter Edy Fernandes
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