quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Polícia Civil desencadeia a sexta fase da Operação Purgation em Tauá e cumpre sete mandados de prisão preventiva

 

A Polícia Civil do Ceará, através da Delegacia Regional de Polícia Civil de Tauá, desencadeou nesta quarta-feira, 4 de setembro, a sexta fase da Operação Purgation. Dando continuidade à operação que iniciou em 27 de outubro de 2023, foram cumpridos, ao todo, sete mandados de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão, todos relacionados ao tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Entre os presos, estava um advogado que atuava na Subsecção Inhamuns/Tauá. Contra ele, há uma série de denúncias de apropriação indébita com aumento de pena, caracterizada pela apropriação indevida de valores de seus clientes devido à sua profissão, além de envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro e associação para o tráfico.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão, uma pessoa foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de drogas (cocaína e maconha), posse ilegal de arma de fogo permitida e restrita (pistola HK, 9mm pertencente a marinha da Bolívia). No entanto, constatou-se que o documento de identidade apresentado era falso. Após descobrir a verdadeira identidade, foi revelado que contra o indivíduo havia dois mandados de prisão: um por tráfico de drogas, com pena de nove anos, e outro por homicídio.

Os mandados foram cumpridos contra Rikelmy Alves Barbosa, Matheus Ítalo da Silva Lacerda, João Vytor de Sousa, Francisco Rafael Bezerra da Silva e o advogado Rodrigo Cavalcante Mota. 

A operação, denominada "Purgation", que significa purgação/purificação, já contou com cinco fases anteriores, durante as quais foram cumpridos 33 mandados de prisão preventiva. Essas ações desarticularam o "tribunal do crime" existente na cidade de Tauá e resultaram na prisão de vários traficantes que atuavam na região. Todos os presos são integrantes de uma organização criminosa que opera na cidade e no estado.

Com informação da Polícia Civil 




5 comentários:

  1. Esse advogado discutiu e filmou o delegado em 2022. Porque ele não queria fazer um B.O. Trabalhar. O que provocou um desagravo e processos. Agora a perseguição vem pesada criminalizando o advogado. Que vergonha...

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    1. Pelo jeito o amigo é da turma que acha que a internet é terra sem lei. Primeiro que o delegado não estava trabalhando e mesmo de folga foi a delegacia para tentar conter o advogado que estava tumultuando um flagrante e filmando uma vítima de Maria da Penha sem autorização, inclusive o advogado atacou o delegado no fatídico dia, segundo que o delegado foi processado pela OAB e nada aconteceu, pois o advogado que estava incorrendo em pelo menos uns três crimes, inclusive já foi denunciado pelo ministério público pelos crimes neste dia, terceiro o referido advogado que você diz ser perseguido tem em seu desfavor pelo menos 10 processos por apropriação indébita (quando o cliente recebia o dinheiro de sua causa o advogado se apropriava de valores, muitos eram idosos), quarto que além dos crimes acima descrito existem processos contra ele dos mais diversos, dano (quebrou o celular de uma mulher que estava em seu estabelecimento), outro dano, esbulho, desacato, exercício arbitrário das próprias razões, lavagem de dinheiro, associação ao tráfico, estelionato (atuou dizendo ser advogado e não era em Crateús), quarto agora o amigo toma cuidado para não tomar um processo, pois espalhar mentiras pode ser entendido como crime ou ter que pagar apenas uma indenização. E é bem fácil descobrir quem postou essa mensagem.

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  2. Talvez já tenha sido liberado para continuar com seu trabalho de desonestidade... Além de tudo isso que tá sendo acusado ainda faltou alguns não paga aluguel dos prédios casas que aluga além de destruir os imóveis uma determinada casa onde o mesmo fazia de depósito de muita coisas

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    1. Vai na delegacia pow é faz um b.o polícia da jeito

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  3. Pelo visto a postagem incomodou. Acho que ainda estou num país livre e posso falar minha opinião e expor informações que são públicas. Sem sofrer intimidações, ameaças.

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