Foi submetido ao Júri o réu Antônio Marcos Lima Moreira, vulgo Marquinhos, residente em São Miguel, Quiterianópolis. De acordo com a denúncia do Ministério Público, que no dia 01 de dezembro de 2019, na localidade de São Miguel, Quiterianópolis, ele tentou matar Geonildo Sousa de Freitas, com golpes de faca. Logo após o crime o acusado foi preso em flagrante.
Na presente data, foram submetidos os quesitos aos jurados, extraindo-se a seguinte votação conforme maioria de votos. Reconheceu o Conselho de Sentença, por maioria de votos, a materialidade e a autoria delitiva, respondendo afirmativamente aos 1º e 2º quesitos.
Dando continuidade à votação, o Conselho de Sentença, por maioria de votos, afastou a absolvição do acusado, ao responder negativamente ao 3° quesito.
Por fim, o Conselho de Sentença rejeitou a qualificadora do motivo torpe, ao responder negativamente ao quesito 5º, e acatou a existência da qualificadora da existência de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido, ao responder positivamente ao 4º quesito. O conselho de sentença firmou sua competência ao responder positivamente ao quesito 4º, concernente à vontade do acusado de matar a vítima quando desferiu o ataque. A pena definitiva foi fixada em 4 (quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão, inicialmente em regime semiaberto
Foi expedido o alvará de soltura, porém o réu vai ficar preso por conta de outro crime de tentativa de homicídio, já condenado a 9 anos e seis meses e já cumpriu 7 anos e quatro meses. Restando cumprir 2 anos e quatro meses. Mas como ele cometeu este crime o qual foi julgado hoje, o mesmo regrediu de regime na época que estava no semi aberto voltando ao fechado.
O próximo júri será dia 22/11. Havia outro marcado para o dia 23/11, mas foi cancelado, por conta da morte do réu.
Repórteres Edy Fernandes e Flaviano Oliveira
Na presente data, foram submetidos os quesitos aos jurados, extraindo-se a seguinte votação conforme maioria de votos. Reconheceu o Conselho de Sentença, por maioria de votos, a materialidade e a autoria delitiva, respondendo afirmativamente aos 1º e 2º quesitos.
Dando continuidade à votação, o Conselho de Sentença, por maioria de votos, afastou a absolvição do acusado, ao responder negativamente ao 3° quesito.
Por fim, o Conselho de Sentença rejeitou a qualificadora do motivo torpe, ao responder negativamente ao quesito 5º, e acatou a existência da qualificadora da existência de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido, ao responder positivamente ao 4º quesito. O conselho de sentença firmou sua competência ao responder positivamente ao quesito 4º, concernente à vontade do acusado de matar a vítima quando desferiu o ataque. A pena definitiva foi fixada em 4 (quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão, inicialmente em regime semiaberto
Foi expedido o alvará de soltura, porém o réu vai ficar preso por conta de outro crime de tentativa de homicídio, já condenado a 9 anos e seis meses e já cumpriu 7 anos e quatro meses. Restando cumprir 2 anos e quatro meses. Mas como ele cometeu este crime o qual foi julgado hoje, o mesmo regrediu de regime na época que estava no semi aberto voltando ao fechado.
O próximo júri será dia 22/11. Havia outro marcado para o dia 23/11, mas foi cancelado, por conta da morte do réu.
Repórteres Edy Fernandes e Flaviano Oliveira
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