O Banco Central do Brasil tem seis dicas para ajudar a identificar se uma nota é verdadeira ou falsa. As dicas passam por elementos gráficos e físicos da célula, como uma marca d’água e um relevo em partes específicas.
Esses são os principais passos mostrados pelo BC:
Marca d’água: a dica é colocar a nota contra a luz. Na parte clara, que fica no meio, vão surgir, bem fraquinhas, as imagens do número e do animal representante daquela cédula.
Fio de segurança: há uma linha que cruza as notas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 na vertical. Ela é escura, mas só fica visível contra a luz. Se você colocar uma luz bem pertinho da nota, vai ver o valor e a palavra "reais".
Quebra-cabeças: há uma quebra-cabeças na frente da nota. Quando colocada contra a luz, o número equivalente ao valor aparece dentro desse retângulo.
Alto relevo: algumas partes da nota têm alto relevo, como a legenda “República Federativa do Brasil", as laterais e os números.
Número escondido: tem um jeito bem menos convencional de checar. Na lateral direta, se você colocar a nota na horizontal, na altura do olho, vai ver surgir o valor.
E há ainda um truque de mestre: com luz fluorescente, o número de série da nota fica amarelo.
Algumas notas possuem sistemas diferentes. As de R$ 50 e R$ 100 possuem uma faixa holográfica na lateral esquerda. Quando você movimenta a nota, consegue ver o valor e a palavra reais alternando. Já nas de R$ 10, R$ 20 e R$ 200, o número muda de cor.
O que fazer quando receber nota falsa?
Quem receber uma nota falsa deve procurar a Polícia Militar ou a Polícia Federal. Colocar em circulação, adquirir ou guardar nota falsa é crime, conforme o artigo 289 do Código Penal, e pode dar de três a 12 anos de prisão, além de multa.
A pessoa suspeita é encaminhada à Polícia Federal, onde o delegado vai analisar o caso.
Fonte: G1
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