O tribunal do Júri popular da Comarca de Tauá voltou a se reunir, nessa quinta-feira (4), no Fórum Dr. Fábio Augusto, para o julgamento de dois réus. Foram julgados Leandro Soares dos Santos, conhecido como Gui e Antônio de Oliveira Lima Neto, conhecido como Miguel.
O primeiro, Leandro Soares, era acusado de ter assassinado com arma de fogo, duas mulheres, Maria Valdinar Pereira de Oliveira e Sandra Soares de Lima, além de uma tentativa contra Luiz Barbosa da Silva. Já Antônio de Oliveira era acusado de ser o mandante dos crimes. O fato ocorreu no dia 01 de abril de 2015, na travessa Moacir Pereira Gondim, no bairro Colibris.
O Júri aconteceu de forma semipresencial, estando presentes apenas o Magistrado, a Promotora, a Defesa, os Jurados e os servidores que estavam trabalhando na Sessão. Parentes dos réus estiveram também acompanhando.
Os dois réus foram absolvidos, com o conselho de sentença reconhecendo a tese da defesa pela alegativa de negativa de autoria, ou seja não reconheceram que foram os réus os autores do crime. Atuou na defesa o Defensor Público Eduardo Carvalho Veras. A promotora Carina Mota, que atuou na acusação, disse que vai recorrer da decisão. O Júri foi presidido pelo Juiz, Tadeu Trindade.
O próximo Júri foi marcado para terça-feira (09). Serão julgados três réus: Maciel Bezerra da Silva, Antônio de Oliveira Lima Neto e Michel dos Santos Lima. A vitima foi Gerson Arlindo Gonçalves.
Repórteres Edy Fernandes e Flaviano Oliveira
Como é que pode ... um processo de 2015 sendo julgado agora e nada de solução... temos que respeitar a decisão judicial mas não é aceita..
ResponderExcluirConcordo
ExcluirSe não foi eles então quem foi?
ExcluirFamiliares cobrem da justiça uma resposta
ExcluirJustiça falha
ResponderExcluirAgora ê por em liberdade os Anjinhos, que se duvidar, devem ter uma bíblia de passagens e processos judiciais, para que os mesmos voltem a delinquir... 2 mortes, e 1 uma tentativa de homicidio sem solução...os membros da família vão engolir goela abaixo os sentimento de INJUSTIÇA, e chorar pelo resto da vida a dor que o ESTADO não pode pelo menos aliviar. Que DEUS der a essa família o que ESTADO muitas vezes não consegue dar a famílias que passam pela mesma situacao: O CONFORTO... Esse é o BRASIL QUE VIVEMOS... AMEM
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